Força-tarefa da operação pretende integrar documentos coletados pela investigação de fases anteriores da apuração
A Operação Lava Jato promete novos alvos em breve, já que a força-tarefa da operação vem trabalhando na integração de evidências encontradas em fases anteriores da apuração.
O primeiro indício seriam as mensagens trocadas entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ex-presidente da construtora OAS, Léo Pinheiro.
Os investigadores só puderam chegar à conclusão de que Maia recebera R$ 1 milhão de propina da empreiteira a partir da nova linha de investigação da operação. O deputado passa a ser suspeito dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
“Quem já estava descansando, achando que tinha escapado, pode se preparar”, afirmou um dos chefes da operação.