Grupo de Trabalho (GT) divulgou seu primeiro relatório com as metodologias adotadas para dar andamento ao cronograma para a realização do pleito
O grupo de trabalho criado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avaliar o impacto da pandemia do novo coronavírus concluiu hoje (20) que as eleições de outubro devem ser mantidas. O grupo foi criado para responder aos questionamentos sobre a capacidade da Justiça Eleitoral de manter o calendário eleitoral e os procedimentos preparatórios diante das medidas de isolamento.
“À luz do Calendário Eleitoral vigente e considerado o período em que compilados os dados e projetados os impactos (de 13 a 17 de abril), a alcançar os eventos previstos para o mês de abril, o Grupo de Trabalho conclui que a Justiça Eleitoral, até o momento, tem condições materiais para a implementação das eleições no corrente ano”, pontua o relatório.
A conclusão foi tomada com base em informações enviadas pelos tribunais regionais eleitorais e setores internos do TSE. Outros encontros semanais serão realizados para reavaliação da situação.
O primeiro turno será realizado no dia 4 de outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar para eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.
O Grupo de Trabalho (GT) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)incumbido de projetar os impactos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) nas atividades da Justiça Eleitoral, com vista em especial às Eleições Municipais de 2020, divulgou, nesta segunda-feira (20), seu primeiro relatório semanal.
GT
O Grupo de Trabalho (GT), criado pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber, é composto pelo secretário-geral do TSE, Estêvão Waterloo (coordenador-geral do GT); pelo juiz auxiliar da Vice-Presidência, Sandro Nunes Vieira (subcoordenador-geral do Grupo); pelo diretor-geral do TSE, Anderson Vidal Corrêa; pela secretária da Corregedoria-Geral Eleitoral (CGE), Márcia Magliano; pelo secretário de Tecnologia da Informação (STI) da Corte, Giuseppe Dutra Janino; e pelo assessor-chefe da Assessoria de Gestão Eleitoral (AGEL) do Tribunal, Thiago Fini Kanashiro.