Escolher mecanismos técnicos capazes de gerar conceito propositivo
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Fábio Tajra
Gestor em Marketing
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O tempo é nebuloso para quem faz politica, seja com mandato ou não, a sobrevivência neste segmento é diretamente ligada ao planejamento de métodos específicos que possam gerar fidelização eleitoral e principalmente formação da imagem pública junto à sociedade.
Os mecanismos de comunicação interativa se confundem com o cotidiano popular e avançam de forma organizada compondo o dia a dia do povo brasileiro e formatando linguagem direta capaz de gerar conteúdo real pautado os mais diversos segmentos.
Para quem tem mandato, principalmente os que iniciam suas trajetórias políticas nos mais diversos parlamentos ou a frentes dos executivos, devem obedecer a regras da boa convivência com a sociedade. Não existe “Marketing Político” melhor do que entender o que os nichos sociais organizados querem encontrar em um Parlamentar ou em um Executivo.
Os detentores de mandato devem ter a capacidade de gerir conflitos oriundos da sociedade cada vez mais heterogênea e antenada estabelecendo simetria entre o mandato, o povo e as estratégias.
Com relação a papel restrito da parlamentar, podemos citar:
Legislar pelos organismos socias: Apresentar matérias legislativas em conjunto com os principais interessados; propor audiências públicas para debater as propostas; estabelecer um link direto entre os canais de comunicação que representam cada grupo; oferecer espaços midiáticos e políticos na estrutura do gabinete.
Em se tratando de Executivos: As ouvidorias ainda são os mecanismos mais apropriados para estabelecer um elo forte entre o Poder Executivo e o povo, cabe ao Gestor Público incentivar a utilização deste serviço pela população além de proporcionar soluções paras as demandas que surgiram junto as ouvidorias.
Estes mecanismos servem como um norte, um GPS político capaz de formatar conceito propositivo do detentor do mandato, cabe aos mesmos operacionalizar.
